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Enviada em: 17/05/2018

Gestão e educação constante       Em 2015 uma estiagem severa aplacou o Brasil e teve como consequência o racionamento hídrico. A causa deste foi o abaixamento do nível nos reservatórios em um ritmo que dificultava a devida manutenção. Sendo assim, para evitar que se passe de novo por esta crise, somente um planejamento adequado e sustentado por uma gestão permanente, aliado a educação da população para um consumo consciente, terá um impacto positivo.        O baixo índice apresentado tem fundamento no excesso de consumo no período de 2012 a 2014, e o surgimento da crise ocorreu devido a uma gestão deficiente neste contexto. Como solução para o exposto o governo deve criar um comitê gestor permanente que regule o consumo hídrico e divulgue os dados coletados em mídia nacional. Desta forma, evita-se a tomada de medidas de urgência as quais não apresentam uma estrutura definitiva de controle e manutenção do recurso. E consequentemente alerta-se a sociedade para os níveis dos reservatórios.       Além disso, a informação constante dos dados coletados deve conter também material explicativo para a importância do consumo consciente deste recurso que é limitado, apesar da abundância na natureza, somente uma pequena parcela é formada de água doce, potável e acessível, aproximadamente 3% dados da Organização das Nações Unidas (ONU). A valorização deste bem preciosíssimo é vital para a vida e primordial para o bem da humanidade. Então o Estado deve estar vigilante permanentemente e assim criar o hábito na sociedade para o autocontrole no consumo.       Portanto, a convergência de ações tanto do Estado por meio do comitê, e a população pela educação sobre a escassez e a importância vital deste recurso para a vida, assim desenvolverá uma melhor gestão e evite-se recorrer a medidas de urgência.