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Enviada em: 06/08/2018

O problema de desperdício e escassez de água não é um problema estritamente atual, mas a preocupação com o mesmo é: Foi somente no século passado, com a Conferência de Estocolmo, que o mundo passou a se preocupar com os recursos naturais e sua finidade. No Brasil, já foi-se possível sentir o impacto da carência de água por algumas cidades nos últimos anos, fruto de uma péssima politica ambiental e a falta de preocupação da população com este bem comum.       O primeiro ponto que merece destaque é a ausência de politicas ambientais eficientes em nosso país. Estima-se que cerca de mais de 60% do consumo de água no Brasil é destinado a irrigação de campos agricultáveis, e não há nenhuma lei que regularize tal consumo, sendo que, o mesmo poderia ser diminuído com a reutilização de água da chuva ou criação de represas para o abastecimento.       O segundo fator que merece atenção é a falta de preocupação da população brasileira com o bem comum. Embora a maior parte do consumo seja feita pelas indústrias e agricultura, cerca de 20% é de uso humano, do qual poderia ser poupado grande parte com o uso consciente da água, como banhos menos demorados, reuso de água para lavar carros e calçadas, entre outras medidas para poupar o desperdício.        Assim, é necessário apontar medidas para solução da crise hídrica no país, tendo em vista que a água é um bem finito e inestimável, pois segundo Tales de Mileto tudo é água. Portanto, um dos meios para solucionar tal impasse é a criação de leis pelo MMA que possam punir o consumo exagerado de água nas residências, estipulando uma quantidade exata para consumo, da qual será cobrada uma multa pela empresas hídricas, caso a cota de consumo seja ultrapassada, além de exigir maior fiscalização do consumo de áreas agricultáveis, visando o não desperdicio e o fim da crise hídrica rumo a um país sustentavel.