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Enviada em: 09/05/2017

Desde o inicio do século XVI, com a chegada oficial da colonização portuguesa no Brasil, cultiva-se a ideia de que nossos recursos naturais são infinitos, foi assim com o pau- brasil, com o ouro e agora está sendo com a água. A ideia que temos a maior porção de água doce do mundo transmite a sensação de que não precisamos racionar, no entanto o que vem sendo observado é que os recursos hídricos estão entrando em escarces.    Para Émile Durkheim, o individuo só poderá agir na medida em que aprende a conhecer o contexto em que está inserido, a saber quais são as origens e as condições de que depende, ou seja, a população só vai realmente começar a pensar que tem que racionar, que o esgoto não pode ser lançado diretamente em rios e lagos quando a falta de água atingir de maneira direta este individuo.      A seca que antes atingia principalmente o nordeste, hoje não está restrita somente a essa região do país. Nos últimos anos a crise hídrica que vem atingindo os estados da região sudeste tem levado a tentativa de forçar um racionamento por parte da população com incentivos, como descontos na conta de água, no entanto o que se vem observado é que esse racionamento é momentâneo e que assim que se a fasta a possibilidade da falta de água o consumo torna-se o mesmo ou até maior.     Desta forma é possível perceber que se é necessário a implantação de políticas agressivas de incentivos ao racionamento de água, assim como também, políticas de saneamento básico e coleta de lixo afim de se evitar  que estes possam poluir os recursos hídricos existentes. Em concordância com o que foi dito com pelo o ativista politico Nelson Mandela, a educação é a maior arma que se pode usar para mudar o mundo, neste caso a enfatização do uso racional dos recurso naturais deve ser implantada em todos os níveis educacional afim de que se posso ter uma real consciência dos problemas que a crise hídrica pode causar para a sociedade como um todo.