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Enviada em: 25/05/2017

A persistência da crise hídrica se mostra relevante desde que os ambientalistas alertaram sobre a escassez das águas doces, há duas décadas.A problemática se encontra em raízes históricas,haja vista que, a gestão da água é feita como se os recursos hídricos fossem ilimitados, e em raízes sociais,visto que , a população faz uso da água de forma inadequada.   Nesse sentido, as ideias de gestões das águas, organizadas pelas determinadas instituições, está apegada a alguns relatos da carta de Pero Vaz de Caminha, cuja expõe demasiada quantidade de recursos hídricos espalhados pelo Brasil.Perante a essa situação, a má administração das demandas de águas, por parte das instituições, se torna real,visto que, a gestão da água é feita como se os recursos fossem inesgotáveis.   Nesse âmbito, o grande filósofo,Talles de Mileto, que afirmava em sua teoria sobre a criação da terra, que todos os átomos provém da molécula de água, não gostaria de ser cúmplice da crise hídrica,já que o mesmo vislumbrava a água como elemento fundamental para vida na terra,diferente do pensamento da sociedade atual, a qual trata da água e dos recursos hídricos de maneira irresponsável e sem reflexão futura sobre as consequências de poluição da água e de seu uso inadequado.  Portanto várias medidas são necessárias para resolver o impasse.Uma delas seria as instituições que administram os recursos hídricos revessem a demanda de água oferecida para a população, a fim de preservar os recursos hídricos para gerações futuras.Ademais , o governo deve estabelecer multas para aqueles que abusam da oferta de água, para que o índice de água gasto em domícilios diminua.Outrossim, seria as escolas, por meio de aulas de histórias e literatura provocassem reflexão nos estudantes por parte do estudo da carta de Caminha, com finalidade de instruir a população já jovem a refletir sobre os gastos com a água.