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Enviada em: 04/10/2017

É indubitável que a crise hídrica é constante alvo de preocupações, revoltas e configurações inferiorizantes no Brasil. Desde a época dos Sumérios, grupo de agricultores, quando suas terras eram sujeitas a inundações e, por conseguinte, estes construíam rede de valas e canais de escoamento para arrecadar água devido a escassez, o impasse persiste. Pode-se perceber, portanto, que as raízes históricas e ideológicas dificultam essa questão de ser resolvida.   Considerando-se a vasta miscigenação de raças e localidades originárias na constituição do povo brasileiro é de grande percepção e naturalidade que a nação, atualmente, abrigue extensa pluralidade em relação a progressiva falta de água existente, uma vez que esse recurso é essencial para a sobrevivência. Entretanto, crê-se que o desperdício desse fluído natural é um dos principais fatores que contribuem para a insuficiência, visto que na sociedade Tupiniquim o esbanjo da água é frequente.   Ademais, a poluição, provenientes de resíduos industriais e esgotos domésticos, e a falta de tratamento adequado prejudicam ainda mais o desenvolvimento da água o que gera ainda mais dificuldade para a preservação desse meio. A Biologia nos mostra com Darwin que nem sempre é o mais forte quem sobrevive, mas aquele que melhor se adapta a novas situações. Nesse âmbito, é possível afirmar que as pessoas precisam se adaptar as novas condições de água existente, isto é, se conscientizar que a economia de água é  imprescindível para a preservação desta.   Convém, desse modo, ao Poder Público entremeado com as companhias de água fiscalizar o desperdício de água nas residências brasileiras, aplicando multas para aquelas que tiverem  desbaratamento. Para que assim, o dinheiro das multas possa ser investido em tratamento de água. Também, o Ministério da Educação deve promover palestas em instituições de ensino para alunos sobre a crise hídrica e de como economizar água. Afinal um país tão rico em água doce, deve estar longe de crises hídricas.