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Enviada em: 19/10/2017

Segundo um dos maiores filósofos da humanidade, o grego Aristóteles, o homem é um ser coletivo, por isso busca formas eficazes de organizar e de gerir seus recursos dentro da sociedade. Todavia, ao longo dos últimos anos, ocorreu uma inversão do pensamento social, e a ideia da gestão equilibrada de subsídios naturais foi deturpada em detrimento da ascensão do mau uso dos recursos e da crise hídrica instaurada. Diante disso, surgiu, no Brasil, a necessidade da instauração da administração eficiente dos recursos hídricos como uma medida para erradicar a crise da seca.        As causas para a precisão da implantação da administração eficaz de bens hidrológicos na civilização brasileira contemporânea são diversas, uma vez que, devido ao egoísmo e à irresponsabilidade do ser humano, este consome água de maneira excessiva e deletéria, comprometendo o ciclo natural do líquido. E, devido à tibieza das ações governamentais, há uma grande falta de investimentos em infraestruturas para armazenar e distribuir corretamente o bem hídrico, o que agrava a situação.                        Dessa maneira, após a adoção da gestão hidrológica responsável, seriam geradas inúmeras consequências positivas para a nação, tais como: a melhoria da qualidade de vida, visto que a utilização coerente da água harmonizaria o convívio intersubjetivo e deixaria as pessoas mais aptas para o trabalho; a elevação dos índices de desenvolvimento educacional, posto que os jovens se sentiriam mais seguros e dedicariam mais tempo aos estudos, o que tornaria o Brasil uma referência internacional.                    Portanto, para que a administração hídrica responsável seja algo concreto e eficaz no Brasil, é imprescindível que o governo, responsável pela gestão de todos os parâmetros da vida em sociedade, sancione leis voltadas para a execução de medidas que visem à melhoria da gerência de recursos naturais, por meio da integração entre os poderes Executivo, Judiciário e Legislativo, e assegure a integridade de toda a população, por intermédio da redistribuição das verbas públicas para o setor de abastecimento hídrico. Dessa forma, pode-se garantir um país melhor para o futuro.