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Enviada em: 24/10/2017

A Noruega, referência em água de altíssima qualidade, é um bom exemplo de que com fiscalização extremamente rigorosa é possível controlar a escassez de água. Em contrapartida, no Brasil a realidade tem sido bem distinta. Logo, a falta de saneamento básico e a má distribuição de recursos hídricos explicam os desafios enfrentados na atual crise hídrica no país.   Em meados do século XVIII, na Revolução Industrial, não existia saneamento básico nas ruas da Inglaterra, isso prejudicava bastante a sociedade, pois acarretava várias doenças para os habitantes. Na contemporaneidade, porém, esse problema não é mais a prioridade, mas sim o esgoto a céu aberto, assim, essa água suja vai parar em rios e lagos. Isso resulta na contaminação e perda de recursos hídricos para a população, indústrias e animais.     Outrossim, segundo dados do jornal BBC, a região Norte, que possui uma densidade demográfica de apenas 4,12 habitantes, concentra quase setenta porcento de todos os recursos hídricos do Brasil. Isso acontece pela ausência de políticas públicas que criem leis para fiscalizar os recursos naturais do país. Ademais, falta elaboração de mecanismos que distribua, de forma igualitária, a água de uma região mais abundante para outra mais escassa.    Portanto, tornam-se necessárias medidas para resolver essa adversidade. Para isso, a Prefeitura de cada estado deve construir canalização e tratamento de esgoto, também contratar pessoas para fazerem a limpeza de ruas e avenidas, com foco nos bairros mais pobres, desse modo, diminuirá a contaminação de rios e lagos. Paralelamente, cabe ao Ministério do Meio Ambiente fazer a distribuição correta da água em todas regiões de forma igual. Além disso, o Governo deve criar leis rigorosas com fiscalização para evitar que os homens desperdicem o pouco de água doce que resta. Por fim, cada país deve conservar os rios, mananciais e recursos florestais, porque é neles que acontece o ciclo da chuva.