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Enviada em: 06/06/2018

Desde o processo de colonização brasileira, com a exploração do pau-brasil, o país possui uma cultura intrinseca de degradação da mata atlântica. Desse modo, isso se perpetua por omissão do Estado. Logo, alternativas para combater o desaparecimento da floresta da-se por meio da devida fiscalização do Estado, bem como por via de recursos financeiros.  Primordialmente, o escritor Gilberto Dimenstein dizia que as leis brasileiras funcionam apenas na teoria. Nesse sentido, direitos constitucionais que garantem à preservação do meio ambiente ficam apenas no papel e não na prática. Por conseguinte, a devida fiscalização do Estado, em áreas receptoras da mata atlântica, é uma das alternativas para combater o desaparecimento da floresta. Desse modo, por meio da intensa fiscalização, será possível avançar em prol da luta contra à exploração ilegal da madeira e da caça ilegal de animais silvestres.  Ademais,  Paul Waltson, coofundador da Greenpeace, dizia que a inteligência é a habilidade das espécies de viver em harmonia com o meio ambiente. Por conseguinte, essa inteligência pode ser relacionada com recursos financeiros do Estado para ajudar intituições que lutam contra à degradação do ambiente. Destarte, o Instituto Terra tem como alvo justamente reconstituit áreas da mata atlântica que foram violadas. Sendo assim, investir financeiramente é uma das alternativas para preservar o maior bem brasileiro que é a sua biodversidade.   Portanto, indubitavelmente, a devida fiscalização e recursos financeiros são alternativas para o impasse. À vista disso, é dever do Poder Executivo realizar parcerias com a Google, por meio da instalação de drones em áreas da mata atlântica, para que a devida fiscalização seja feita e a punição, para quem tentar degradar essa floresta, seja cumprida. Outrossim, o Estado deve investir em instituições que reconstituem a floresta, por meio de auxílio monetário, com o objetivo de garantir a manutenção do bioma e extinguir as raízes da colonização brasileira.