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Enviada em: 06/06/2018

O Brasil se configura como um dos 5 maiores países quando o assunto é florestas tropicais, possuímos duas  importantes no nosso espaço geográfico como a amazônia e mata atlântica. Entretanto, quando olhamos para os índices de desmatamento percebemos um aumento considerado na mata atlântica, que são decorridos pela falta de fiscalização por parte do Governo e aproveitamento dessa falha por grandes grupos de empresários que desmatam para construir.É inegável a biodiversidade que encontramos nesse ecossistema, portanto, é necessário que o Estado realize medidas interventoras para impedir o desaparecimento desse bioma.      Além disso,a mata atlântica é lar de espécies em extinção como a onça-pintada que é simbolo da fauna e flora brasileira. É importante frisar também que, em nenhum lugar do mundo encontramos uma biodiversidade tão rica e abundante como desse lugar. Isso somente reflete a importância do Governo em impedir o desmatamento, visto que a Carta Capital  nos informa que somente nos anos de 2016/2017 o desmatamento cresceu cerca de 60% nessa área. Portanto, é inadmissível  que o Estado continue sendo omisso frente a sua responsabilidade de proteger essa reserva.           As construtoras contribuem significativamente para o aumento do desmatamento.Visto que, parte da área onde se encontra a mata atlântica  está localizada na região mais populosa do Brasil o sudeste segundo dados do Instituto de Brasileiro de Geografia e Estatística. Inegavelmente que a sociedade e o Governo tenha total culpa nessa problemática.       Em decorrência disso, é de suma importância que o Governo brasileiro faça parcerias com o IBAMA, Policia Florestal e com as construtoras visando transformar o restante da mata atlântica em um santuário onde será proibido  o desmatamento e a caça de animais selvagens,sendo passivo de prisão quem desrespeitar as leis. Ao Governo cabe uma diminuição nos subsídios cobrados pelo Estado para cada arvore plantada pelas construtoras dentro da reserva, promovendo um aumento da área a longo prazo e uma reestruturação do habitat natural dos animais.