Aquele senário belo com uma natureza exuberante como é descrito na carta de Pero Vaz de Caminha, infelizmente, não existe mais e isso se deve a ação do homem na floresta Amazônica que ocorreu no Brasil Colônia com a chegada dos Europeus. Deploravelmente, a ação de tempos atrás tem seus reflexos negativos hoje com a extinção de espécies como a Arara-Azul e o Macaco-Prego. Analogamente, a celebre frase do filósofo Jean Jacques Ressuou de que "o homem é bom por natureza mas, a sociedade o corrompe" constata-se pelas transformações ao longo do tempo e assim surgiu a necessidades de extração de produtos da natureza tornando assim o ser humano mal que visa somente o lucro e não leva em consideração a natureza. Ainda sobre isso, dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) denúncia que mais de 70% da Mata Atlântica já foi desmatada e isso poem em risco várias espécies além de prejudicar todo um ecossistema. Pois, como diria o filósofo George Santayanna "aquele que não consegue lembrar do passado está condenado a repetí-lo". Dessarte, se o desmatamento continuar como em 1530 irá trazer danos irreversíveis para todo Brasil. Urge, portanto, para ter de volta o senário descrito por Pero Vaz de Caminha é preciso que a Tríade Estado, Mídia e a Escola atuem em consonância para reverter esse quadro. Logo, o Estado poderá por mais seguranças 24 horas para vigiar toda a floresta, a mídia poderá conscientizar através de palestas a alcance nacional e quicá, os professores poderá conscientizar os alunos e sair as ruas em caminhadas visando levar ao conhecimento á todos.