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Enviada em: 12/06/2018

Por volta de 1500 os portugueses chegavam em solo brasileiro, conquistaram os índios e iniciaram uma pequena exploração de pau brasil, esse foi o início da decadência da mata atlântica. Inicialmente observa-se os agricultores que se instalaram nessa vegetação há muito tempo, tirando dali o seu lucro e sustento, além das tentativas ineficientes do governo de reflorestamento e a urbanização desenfreada das cidades litorâneas.       É fato que o Brasil é um país agrário, grande parte dos problemas relacionados com meio-ambiente tem ligação com os vários hectares de plantio em larga escala ou a criação de gado. Com isso, o solo perde suas propriedades ao longo dos anos e a biodiversidade cai drasticamente, entretanto, a economia ainda depende desse tipo de atividade, dificultando a sobrevivência da mata-atlântica.       Além disso, áreas que foram desmatadas e são reflorestadas por iniciativa governamental são mal planejadas, geralmente utilizando árvores de eucalipto que, por mais que cresçam rápido, não resolvem a perda da biodiversidade, sendo também estranhas à fauna local. Seria necessário um estudo da área desmatada, tipo de bioma, clima, nascentes e umidade do solo para que um reflorestamento fosse de fato efetivo.       Em seguida, é necessário lembrar da localização nativa da mata-atlântica: o litoral brasileiro, que é, também, a área mais povoada do país e a que mais cresce economicamente, megalópoles como Rio de Janeiro e São Paulo, em resumo, é preciso pensar em um modo harmônico de existência  entre cidade e floresta.        Finaliza-se com a conclusão de que é preciso criar leis que restrinjam as áreas cultiváveis e de criação de gado, além disso, universidades poderiam unir-se com as empresas de cultivo de grãos, que compreendem maior parte da produção agrária atual, para desenvolver prédios que possam ser usados para cultivar com eficiência esses produtos. Nas cidades, utilizar o máximo de espaço possível para plantar árvores nativas e criar mais parques de proteção ambiental.