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Enviada em: 14/06/2018

O físico Isaac Newton em sua teoria, afirma que para toda ação a uma reação de intensidades de mesma direção, porém sentidos opostos. Nesse sentido, é fato que desde o período colonial as pessoas impulsionadas pelas práticas capitalistas apenas visam lucrar  sem importar-se com a temática de denigrir a mata atlântica. Sendo assim, essa problemática persiste intrinsecamente perante à realidade do país, seja pela omissão estatal em meio a degradação, seja pelo legado histórico-cultural da população.    É primordial ressaltar que a ineficácia do Estado frente ao desaparecimento da " mata branca" seja o principal impulsionador do problema. Dessa forma, como disserta o filósofo Aristóteles, a política deve ser implantada de maneira que, por meio da justiça, a harmonia seja alcançada no corpo social. Seguindo essa linha de raciocínio, é evidente que tal anomia  rompa com o equilíbrio social e, por conseguinte, aumente a degradação do meio ambiente. Hodiernamente, é notório que a grande devastação do litoral brasileiro pelo aumento do êxodo rural e aumento das cidades tenha ampliado a extinção das áreas verdes e gradativo desaparecimento da fauna.    Outrossim, nota-se, ainda que as práticas capitalistas enraizadas também estejam entres as causas do impasse. Nessa perspectiva, é indubitável que o legado tenha inserido uma visão deturpada do meio ambiente, uma vez que o consumismo exacerbado, a poluição e o desmatamento para ampliação de áreas residenciais  já são práticas comuns vistas diariamente que minimizam o caos. Dessa forma, já dizia o ex-presidente sul africano Nelson Mandela que a educação nada mais é do que a arma mais poderosa que poderosa para mudar o mundo.  Logo, não há dúvidas que enquanto não for difundidas práticas que mitiguem o desaparecimento das florestas litorâneas, isso continuará sendo um obstáculo.    Torna-se evidente, portanto, que ainda há entraves para a construção de um Brasil melhor. Destarte, é imprescindível que o Ministério do Meio Ambiente em harmonia com o das Cidades amplie o número de áreas verdes nos municípios, bem como expanda o número de reservas ambientais, por meio de projetos que visem a implantação de mudas  e centros ecológicos que impossibilite a extinção da fauna e flora, no fito de restabelecer condições mais agradáveis a natureza e a população. Ademais, a escola junta à mídia  deve promover campanhas que incentivem p reflorestamento e amenize as práticas de poluição, por intermédio  de anúncios publicitários e programas educacionais, no intento formar cidadãos conscientes e preocupados com a esfera ambiental. Assim, será possível ter um equilíbrio como propões Aristóteles.