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Enviada em: 01/07/2018

Conforme indicam as pesquisas do Projeto S.O.S Mata  Atlântica, essa floresta foi quase integralmente destruída nos últimos 500 anos. Tal destruição configura-se generalizada pelo seu território e é uma clara consequência da ocupação e exploração humana, de forma que faz-se necessário controlar mais rigidamente essa ocupação e exploração. Nesse âmbito, dois aspectos são preponderantes: o histórico e o social.       Diante desse panorama, é necessário entender essa condição como resultado de um processo histórico no qual a região litorânea onde se localiza a Mata Atlântica foi sendo densamente povoada enquanto o resto do Brasil permaneceu com poucos habitantes. Destarte, tal ocupação contribuiu para que a Mata Atlântica tenha sido amplamente desmatada ao longo do tempo.       Ademais, a destruição da floresta intensificou-se pela ação das indústrias que passaram a atuar no território brasileiro, que extraem grande quantidade de matéria prima para seus produtos. Associando-se a isso o ideal marxista da economia como determinante da sociedade, conclui-se que, se a ação dessas indústrias não for devidamente controlada pelo Estado, o processo de degradação ambiental intensificar-se-á até que a Mata Atlântica desapareça por completo.       Portanto, com o intuito de solucionar a questão supracitada, evidencia-se a necessidade de uma regulamentação rígida com a ocupação e exploração da floresta. Tal regulamentação será desenvolvida pelo Governo Federal e terá a finalidade de uniformizar a distribuição demográfica no Brasil, bem como de impedir a extração descontrolada de recursos da floresta. Isso pode ser feito a partir de medidas que aumentem as vagas de emprego em cidades do interior e com cobrança de impostos sobre extração, que tornarão mais caros os produtos de empresas que extraírem mais recursos. Concomitantemente, deve-se fomentar a conscientização infantil nas escolas, a partir de projetos dos educadores. "A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo." - Nelson Mandela.