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Enviada em: 16/07/2018

A Mata Atlântica grita por socorro  No que diz respeito ao desaparecimento da Mata Atlântica, é possível observar que houve aumento na discussão sobre o assunto. Entretanto, somente as discussões não são suficientes, pois a falta de recursos financeiros e a ausência de fiscalização adequada impossibilitam a adaptação dos estados à lei da Mata Atlântica.  Em primeiro plano, cabe analisar a falta de capital investido na recuperação da mata. Dessa maneira, um ponto relevante para a temática é o desinteresse governamental quanto ao assunto, visto que o governo não se mobiliza financeiramente para apoiar o reflorestamento de áreas devastadas e  nem para auxiliar proprietários de áreas com vegetação nativa. Afinal, a inutilização da área, causa grande prejuízo aos donos o que pode atrapalhar na realização do que é prescrito em lei.  Outrossim, é importante ressaltar a insuficiência da fiscalização quanto à proteção da mata, o que ocasiona um ambiente propício ao desmatamento. Assim, sem o supervisionamento correto, os 8%, contabilizados pelo Ministério do Meio Ambiente, que restam tendem a diminuir cada vez mais até o momento em que alternativas para combater o desaparecimento da mata não serão mais necessárias.    Fica claro, portanto, que é dever do Governo Federal em parceria com ONG's apoiar o Ministério do Meio Ambiente, por meio de investimento financeiro, a fim de aumentar os recursos para o reflorestamento e auxiliar os proprietários de terras para possibilitar a recuperação da mata. Além disso, é essencial que o Ministério do Meio Ambiente e o IBAMA melhorem a fiscalização das áreas determinadas em lei, através de concursos públicos para selecionar os fiscalizadores e também utilizar tecnologias como sensores, câmeras, alarmes, com o objetivo de ter total controle da área protegida. Cabe à mídia em parceria ONG's educar a população quanto a situação atual da mata,  mediante a palestras e propagandas, com o intuito de tornar a sociedade mais responsável perante à natureza.