Enviada em: 31/07/2018

Com a chegada dos portuguese ao Brasil, o Período Pré-Colonial, no século XVI, foi frisado pela exploração do Pau-Brasil, em função de ter um monopólio real para o rei de Portugal. Embora date de décadas atrás, o desmatamento na Mata Atlântica, em pleno século XXI, sugere as mesmas conotações de sua origem: exploração e degradação ambiental. Nesse sentido convém analisar-se as principais causas, consequências e possível solução para esse impasse.          Nesse contexto, é importante salientar que, segundo o filósofo Francis Bacon, na qual em sua nessa frase diz: "Só se pode vencer a natureza, obedecendo-lhe", ou seja, em tal caso, preservando os princípios da Mata Atlântica relacionadas a fauna e a flora. À vista disso é importante ressaltar que, conforme o texto motivador mostra, o bioma mudou bastante do Período Colonial em 1500, com a chegada de Pedro Álvares Cabral, até os dias atuais. De maneira que, até hoje em dia vem-se ocorrendo o desaparecimento da Mata Atlântica com a ação do homem, como nas árvores de seringueiras para a produção de borracha, na qual contribui gradativamente o desaparecimento na flora.           Além disse, é cabível enfatizar que, no Período do Segundo Reinado, Dom Pedro II contribuiu no reflorestamento na Floresta da Tijuca. Logo, é valido analisar que, nos últimos séculos, não foi feito praticamente nenhum movimento para essa problemática. Assim como na vegetação, a fauna na Mata Atlântica é prejudicada pela perda de seu lar, em que ocasiona-se na extinção de algumas espécies.                 Sendo assim, é indispensável a adoção de medidas capazes de assegurar a preservação e reinstauração das áreas que foram prejudicadas pelo comportamento do homem. Posto isso, cabe ao Ministério do Meio Ambiente, em parceria com o Ministério da Justiça, implementar a conservação da floresta de uma forma sustentável, afim de não gerar o desaparecimento do bioma. Ademais, sem a exploração das árvores, de modo a reinstaurar o reflorestamento, em prol do combate ao problema.