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Enviada em: 24/08/2018

Causa indignação analisar os números do desmatamento da mata atlântica, dados pela Fundação SOS Mata Atlântica. A imprudência humana ao explorar a fauna é visível, já que a área reduziu-se consideravelmente com o passar do tempo. Visto que dependemos desses recursos, faz-se necessário e justo buscar formas de recuperá-los e preservá-los, através das iniciativas privada e governamentais.    É importante mencionar, primeiramente, que é papel da Secretaria do Meio-Ambiente assegurar que os biomas brasileiros sejam conservados. Logo, se o governo dispôr mais empregos nessa esfera, aumenta-se a fiscalização e, consequentemente, reduz-se a exploração predatória da natureza. Ademais, deve-se aumentar o número de reservas ecológicas de proteção ambiental, já que claramente esse número não bastou nos últimos anos.     Além disso, pode-se aumentar a participação governamental, se somando uma atuação mais eficaz do Judiciário. Ao dispor de mais recursos e especialistas para trabalhar nos crimes contra a natureza, inibe-se os atos ilegais ao punir responsáveis. As reservas ecológicas já existentes e as que serão criadas precisam do resguardo necessário para manter suas fronteiras respeitadas.      Ademais, as iniciativas privadas de ativistas tem tido mais eficácia do que se imagina. Portanto, o estímulo e a facilitação para que este nobre trabalho ocorra deve ser feito por membros da sociedade e do próprio governo. Também, servindo como exemplo e como estímulo, as mídias devem reconhecer o trabalho feito por esses cidadãos, divulgando.     Não é tarefa fácil preservar uma área tão destruída, mas com a participação de setores da sociedade e membros do governos pode-se construir um trabalho grandioso. Assim, cuidando da natureza, é possível garantir o bem-estar de gerações futuras e dar o exemplo.