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Enviada em: 05/10/2018

Deu-se, no Brasil, durante o início do século XV, a ocupação portuguesa. O país tem um clima tropical, propício para plantações e a cana-de-açúcar se adaptou bem. Desse jeito, houve o início do desmatamento da Mata Atlântica, o qual perdura até o século XXI. Por isso, é necessário que medidas sejam tomadas, para combater o avanço das destruições. Logo, deve-se tomar como problema central a ocupação exagerada no litoral, além de identificar as suas principais consequências.     A princípio, torna-se importante entender por que o povoamento leste do Brasil se deu mais forte e quais são as consequências disso na atualidade. A ocupação pelo litoral foi intrínseca à colonização e veio a deixar as principais cidades na parte leste do país. Relacionando-se a dinâmica populacional à presente floresta tropical, era de se esperar um choque: as casas competindo com as árvores. O desmatamento vem sendo o primeiro produto do embate e está mais acentuado, posto que a população ainda insiste em morar nas áreas de maior concentração de habitantes.     A alta concentração litorânea acarreta no desmatamento da floresta Atlântica, e, posteriormente, influencia negativamente em alguns aspectos ecológicos. Por isso, explica-se esse fenômeno, em especial, por cerca de 30% da população viver nos limites do leste brasileiro, legado deixado pela colonização lusitana. Ademais, a substituição da floresta por centros urbanos aumenta a poluição produzida e isso ocasiona na ameça de extinção de espécies endêmicas. Dessa forma, é fundamental que haja a preservação dessa área ainda não devastada, visto que é quase impossível desfazer as cidades que já ocupam o lugar da antiga floresta.     Torna-se uma necessidade, portanto, combater as consequências da quase aniquilação florestal. Para que isso ocorra, urge que o Estado, especificamente o Ministério do Meio Ambiente, viabilize os projetos de proteção do que sobrou da Mata - menos de 10% - fazendo com que as áreas fiquem mais seguras e impedindo qualquer contrução no local. Assim, caminhar-se-á para um Brasil mais preservado e menos poluído.