Enviada em: 31/10/2018

Após a chegada dos portugueses no Brasil em 1500, iniciou-se uma intensa exploração dos recursos naturais que resultam, em especial, na degradação da mata atlântica. Apesar de reduzida, essa atividade deve ser combatida e recompensada através de ações que visem o reflorestamento das áreas degradadas. Sob esse aspecto, convém analisarmos os passos dados pela nação em virtude da preservação e recuperação da fauna e flora e buscar meios que lhes ofereçam suporte para o sucesso desse objetivo.       Inicialmente, é notória a falta de recursos disponibilizados ao setor de fiscalização ambiental, principal responsável pela ineficácia da aplicabilidade das respectivas leis no país. O Cadastro Ambiental Rural, apresenta, em média, menos de 50% de imóveis cadastrados nos estados que abrigam a mata frente ao Censo Agropecuário de 2006. Cenário esse inaceitável, visto que é indispensável a colaboração de todos os proprietários para com o governo na luta pelo bioma. Logo, se faz necessária a busca por meios que viabilizem a aproximação entre esses sujeitos por meio da conscientização dos produtores quanto à importância do processo de restituição florestal.       A resistência à adesão ao CAR se deve ao fato da perda de determinada região agricultável da propriedade para a criação de Áreas de Preservação Ambiental. É imprescindível que ocorra a conscientização dos proprietários de terras com relações