Materiais:
Enviada em: 02/11/2018

Ocorrido no ano 1500, o descobrimento do Brasil marcou o início do desmatamento do litoral para a obtenção do pau-brasil, o qual já evidenciava a ausência de uma consciência ambiental do ser humano. Embora date de séculos atrás, a necessidade de alternativas para combater o desaparecimento da mata atlântica no Brasil hodierno é decorrente da formação nacional, a qual colocou a natureza subjugada ao crescimento das cidades. Isso se evidencia não só pela sua poluição, mas pela ausência de políticas públicas educacionais.      Em primeiro plano, ao analisar a vegetação e sua importância para a bionose local, em termos históricos, nota-se que sua extinção ocasionaria resultados negativos para todo os seres vivos. Segundo o portal de notícias G1 o relatório da SOS Mata Atlântica mostrou que ao se analisar vários pontos de rios desse bioma apenas 2,5% têm águas com boa qualidade, consequentemente, pode-se concluir que as florestas foram tomadas pela devastação de suas matas e também poluição de suas águas. Logo, é válido indagar os limites do ser humano no que se refere à destruição do que é natural, é inadmissível que o Estado continue permitindo essa atrocidade.        Já em uma abordagem mais aprofundada, pode-se observar o descaso cometido pelo poder público ao não obrigar as escolas e a mídia a ensinar sobre mais ricas do mundo. Fato este que vem se alastrando desde que o país começou a ser povoado em seu litoral, com isso nos dias atuais apenas 8% das florestas que se encontravam no país estão preservadas. Dessa forma, é importante analisar que recuperação da floresta é a prática da Regeneração Espontânea, consiste em permitir que a própria floresta se recupere, sem a intervenção humana, através dos diversos meio de dispersão de sementes existentes na natureza, como a ação dos ventos, de pássaros e de insetos.        A fim de solucionar esse empasse, é necessária a mobilização de certos agentes implicados em combater os males ao nosso meio ambiente. Portanto, o Ministério do Meio Ambiente deve realizar concursos públicos por intermédio de provas teóricas e práticas, com o intuito de formar uma equipe responsável pela fiscalização das matas de pessoalmente, mas também por meio de tecnologias de visualização com o auxílio de satélites. Como resultado dessa nova perspectiva, pode-se reduzir a quantidade de desmatamento, queimadas e danos ao patrimônio natural do Brasil.