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Enviada em: 03/04/2019

"SOFRO, LOGO EXISTO"     O imperador D.Pedro ||, foi quem plantou a floresta da tijuca, no Rio de Janeiro; com intuito de recuperar um pouco da região nativa que já não havia ali. Atualmente, mais da metade da mata atlântica brasileira foi invadida e, consequentemente, desmatada pelo homem; trazendo consigo uma grande bagagem negativa, que pode resultar em pouco tempo, na extinção de uma das áreas mais ricas em biodiversidade do planeta.               "Sofro, logo existo"; frase de René Descartes onde traduz bem o atual retrato da mata atlântica brasileira, que hodiernamente é explorada de forma indevida e, consequentemente, resistindo à décadas de expansão urbana brasileira que atingiram em cheio sua imensa riqueza, vai se desmanchando sem sequer que a grande população brasileira (que deveria ser sua base de proteção), tenha de fato a consciência ambiental do quão afetada está sua maior região ambiental costa-litorânea.  Dados do Projeto de Desmatamento e Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal (Prodes), revelam que, entre agosto de 2016 e julho de 2017, houve uma queda de 28% no desmatamento de florestas protegidas, administradas pelo Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio). Em contrapartida aos índices de desmatamento da fauna e flora da mata atlântica, essa pesquisa mostra o quão relevante é, sem dúvidas, que as devidas áreas sejam rigorosamente protegidas; pois, é uma das poucas ações que, juntamente à ONG's, evidenciam os fatos e trazem impactos positivos as áreas lesadas.      Dado o exposto, é imprescindível que haja a ação imediata do Ministério do Meio Ambiente (MMA) diante do avanço da extinção da mata atlântica brasileira, tal como o programa "Eu Fiscal" em que a população se engajará em compartilhar casos de exploração ambiental por meio de apps; cabe também ao ministério a permissão da exploração em certas áreas, com fiscalização obrigatória e o comprometimento de replantar em outros locais toda aquela porção onde se foi utilizada da área virgem.