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Enviada em: 04/04/2019

Humanismo essencial diante da natureza    Diante da literatura brasileira, há obras como Macunaíma que apresentam o brasileiro como um ser em construção pessoal, o que denota à sua ausência de reflexão quanto a mata atlântica, sendo essa sua aliada indispensável para a sobrevivência, induzindo assim à alienação.      Com isso, autores como Machado de Assis, já criticavam no século XIX a isenta análise dos indivíduos em meio a realidade da qual pertence, tal como sua apatia as problemáticas. Em sequência, sociólogos como Zygmunt Bauman atualizam aquela teoria quando aponta para uma era líquida em que existe excesso de informações, onde o desmatamento  do bioma recorrente, impede a mobilização da nação por falta de informações verídicas sobre tal assunto, comportamento visto pela psicologia, desenvolvido pela sensação de não pertencimento daqueles.      Por outro viés, atualmente existe uma discussão sobre a permanência da bancada ruralista em detrimento do ministério do meio ambiente. Porém, a geografia explica sobre a essencialidade do ministério a fim de evitar a transformação da natureza em meio agricultável, pois tal ato vem sendo o objetivo dos ruralistas e a permanência dos dois equilibraria tal ocorrência não extinguindo assim o mata atlântica com fins lucrativos.      Em síntese, cabe ao ministério da educação fornecer às escolas por meio da grade curricular obrigatória, aulas sobre o papel individual para a preservação da natureza, disponibilizando passeios para mostrar na prática tal ato, no intuito de fornecer consciência ambiental desde a base estudantil. Como também, é papel do ministério do meio ambiente em conjunto com a mídia desenvolver programações com o apoio de biólogos sobre a essencialidade da preservação do meio ambiente e seus métodos, com o objetivo de massificar informações verídicas, o que pode desenvolver empatia e logo, uma construção de valores efetivos esses que colaboram com a busca pela preservação ambiental constante.