Materiais:
Enviada em: 06/04/2019

O Brasil possui grande diversidade de biomas, cada um deles com um ecossistema e diversidade biológica própria, de extrema importância para o meio ambiente. Entre eles, a Mata Atlântica, que corresponde a 15% do território brasileiro, entretanto, esse bioma vem sofrendo com o desmatamento e queimadas desde 1500 com o início da exploração do pau-brasil pelos portugueses que colonizaram o Brasil. Logo após, o cultivo de monoculturas, café e cana-de-açúcar também contribuíram para o desmatamento da Mata Atlântica. Segundo a ONG SOS Mata Atlântica, entre 2015 e 2016, foi constatado o maior desmatamento em 10 anos, com 291 km² destruídos. Por outro lado, entre 2017 e 2018 houve diminuição de 71% do desmatamento, porém, mais de 95 mil hectares foram degradados e sofreram desertificação. A priori, deve-se ressaltar que esse fato contribui diretamente com o aquecimento global,  pois, o desmatamento irá provocar aumento nas temperaturas e na camada de ozônio do Planeta Terra, como também, inúmeras espécies de animais terrestres e aquáticos poderão ser extintas. Afetando assim, diretamente, todo o ecossistema presente na Mata Atlântica.  Com o intuito de encerrar essa problemática, o Ministério do Meio Ambiente em parceria com ONG's devem promover, por meio do replantio de árvores e tratamento do solo, a recuperação da área desmatada na Mata Atlântica, bem como, informar a população sobre o desmatamento e a importância da preservação, com a distribuição de panfletos informativos nas residências. Além disso, a mídia deve informar por meio de artigos na televisão, jornais e internet os índices do desmatamento e promover ideias para a diminuição desse problema. Somente assim, a Mata Atlântica voltará a ser preservada e valorizada.