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Enviada em: 25/04/2019

Desde o Iluminismo, entende-se que uma sociedade só progride quando um se mobiliza com o problema do outro. No entanto, quando se observa " As alternativas para combater o desaparecimento da mata atlântica, no Brasil ", hodiernamente, verifica-se que esse ideal iluminista é constatado na teoria e não desejavelmente na prática e a problemática persiste profundamente ligada à realidade do país. Nesse sentido, convém analisar as principais consequências de tal postura negligente para sociedade.     É indubitável que a questão constitucional e a sua aplicação estejam entre as causas do problema. Segundo o filósofo grego Aristóteles, a política deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade. De maneira congênere, é possível perceber, que no Brasil, a derrubada dos índices de degradação ambiental exigem tempo, trabalho coordenado e planejamento. O índice de degradação ambiental na Eslovênia foi o que mais caiu no mundo. Assim sendo, a Eslovênia foi a nação que mais investiu tempo, trabalho coordenado e planejamento na área, como políticas de recuperação das áreas degradadas, apoio a militantes que lutam pela causa no país, palestras ministradas por ecologistas que pregam os problemas que a degradação ambiental pode causar, como aquecimento global e afins, assim, se tornando o país com maior preservação ambiental no mundo.            Ademais, destaca-se a falta de investimento em preservação das matas atlânticas como o principal impulsionador do problema. De acordo com Durkheim, o fato social é uma maneira coletiva de agir e de pensar, dotada de exterioridade, generalidade e coletividade. Seguindo essa linha de pensamento, observa-se que de acordo com pesquisas nacionais recentes do Ministério do Meio Ambiente MMA, a exportação ilegal de animais, plantas e madeiras das floretas estão entre os bens de consumos mais aderidos por criminosos, no Brasil. Esses dados mostram que boa parte desses bens estão ligado ao desejo capitalista. A presença desses meios de degradação está entre os meios mais aderidos por criminosos no país.     É notório, portanto, que ainda há limitações para garantir a solidificação de políticos que visem a construção de um mundo melhor. Destarte, o Ministério do Meio Ambiente conjugue com o Ministério da Educação deve aderir políticas como a da Eslovênia, que é investir tempo, trabalho coordenado e planejamento na área, como um maior investimento em recuperação das floretas desmatadas, um maior apoio aos militantes que lutam pela causa no país, palestras ministradas por ecologistas para debater sobre o tema nas escolas, universidades e praças públicas, para, assim, essa problemática venha ser banida da realidade do país.