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Enviada em: 03/06/2019

Desde a colonização, o território brasileiro tem sido fortemente explorado em vista ao agronegócio. Com destaque ao bioma da mata atlântica, onde mais de 90% de sua natureza já fora desmatada. A principal consequência de tal processo é a perda da tão precisa biodiversidade. Dentre outros critérios, é de suma importância que haja alternativas para refrear o desmatamento desse bioma demasiadamente importante, destacando, por exemplo, um modo mais adequado de uso e manejo do mesmo.  Em primeiro lugar, avalia-se o modo extensivo, muito utilizado na agropecuária brasileira. Tal manipulação do solo, eleva a dependência por vastas terras, o que acaba por contribuir para o desaparecimento da porção vegetativa natural. A maneira intensiva, nesse contexto, é uma solução favorável de manuseio da terra, que com o apoio de tecnologias avançadas, ocorre uma maior produtividade, numa menor região de ocupação. Para o bioma da mata atlântica, que já passou por muitas perdas ecológicas, é vital que se implante esse processo de manejo do solo, para que assim minimize sua possível extinção.   Outro aspecto memorável à se fazer na mata atlântica é a troca do serviço de desmate para aquele que se utiliza positivamente das porções territoriais. Nesse sentido, quer dizer que é importante que haja cooperativas voltadas ao extrativismo vegetal em florestas, ao invés da prática da desflorestação, para que seja conservada a existência do bioma da mata. Com isto, é possível que a porção de empregados relacionados a atividade desarborizante, continue trabalhando, porém num serviço mais sustentável.   Em suma, se faz válido que se altere o modo presente de atuação humana sobre o bioma brasileiro da mata atlântica. Acerca do que foi dito, então, o Governo Federal deve tornar lei a troca do modo de produção extensiva para a intensiva, e, juntamente a iniciativa privada, financiar ou auxiliar na compra dos aparatos técnicos de rentabilidade da produção. Além disso, precisa implementar as cooperativas de extrativismo vegetal à população trabalhadora no agronegócio dentro do bioma da mata, de forma que o Ministério do Desenvolvimento Agrário desenvolva projetos de conhecimento e ação voltados à operação extrativista. Assim, é possível que o desaparecimento da mata atlântica seja passível de combate.