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Enviada em: 24/04/2018

Muito se tem discutido, recentemente, acerca de alternativas para combater os maus tratos aos animais. Desde os tempos antigos, animais eram usados como forma de vestimenta, alimento e transporte, ou seja, como um ser que tinha como utilidade uma sobrevivência humana, o que de maneira indireta, reflete atualmente. Nesse contexto, hodiernamente o assunto é debatido entre defensores desses para a erradicação dessas problemáticas. Assim, um reajuste nas leis já existentes e a melhor divulgação do assunto, se faz essencial.   De acordo com a Declaração Universal dos Direitos dos Animais, da UNESCO, celebrada em 1978, todo animal tem direito a existência, a ser respeitado, a proteção, aos cuidados e a atenção. Não obstante, esta realidade é encontrada na maior parte das vezes, somente no papel. No Brasil o índice de maus tratos tem se acentuado, cerca de 70% dos animais sofrem agressões. Realidade esta, que deve ser erradicada da civilização.   Outro fator existente, é o lucro que a sociedade brasileira tem com a venda de animais. O pais ocupa o 2° lugar no ranking de vendição de bichos. No entanto, isto acarreta outro problema: a exploração de matriarcas para a procriação. Como exemplo, pode ser citado o caso em que a defensora dos animais Luisa Mell encontrou um canil que era usado para a reprodução, com mais de 100 bichos que viviam em situação precária e desumana. Este fato demonstra que o assunto não teve ainda sua devida importância, o que precisa ser mudado.   Em virtude dos fatos mencionados, nota-se que os animais devem ganhar seu espaço na sociedade e assim começarem a ser respeitados. Dessa forma, é imprescindível um reajuste na lei já existente, tornando-a mais rígida para seus malfeitores. Ademais, a mídia sendo grande influenciadora da sociedade, deve abordar o assunto em novelas e séries, e assim levar a conscientização de seus telespectadores. Dessa maneira, os animais ganharão seu lugar na civilização e os maus tratos será, enfim, erradicado.