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Enviada em: 22/04/2018

A objetificação dos animais  A partir do século XVIII, com o surgimento dos ideais burgueses e revolucionários os lemas liberdade, igualdade e fraternidade se fizeram cada vez mais presentes no mundo pós iluminista. Hodiernamente, a fraternidade, a qual se apresente como alicerce para que a harmonia e a paz entre seres vivos possam ser alcançadas, não se faz presente no cotidiano verde e amarelo, levando a problemáticas como os maus tratos aos animais, problemática está de preocupação social, governamental e institucional.    Em uma primeira análise, tomando como base o expoente iluminista Isaac Newton é possível adotar sua 3ª lei, ação e reação, correlacionando esse pensamento ao estresse diário e a cultura de objetificação do animal, tornando-o propriedade material, assim seu dono pode fazer o que quiser com o animal, até retirar a vida do mesmo se for sua vontade.  Ademais, em uma análise secundaria hão de ser analisadas as consequências inferidas ao problema central como mudanças no temperamento do animal, tornando-se mais agressivo, podendo futuramente vir a atacar seu próprio dono ou pessoas ao seu redor. Nesse sentido, essas mudanças temperamentais podem ir além dos animais, crianças que presenciam fatos de agressão sofrem traumas muitas vezes irreversíveis alterando totalmente seu comportamento e seu equilíbrio emocional.    Nesse ínterim, torna-se evidente a existência de impasses para combater os maus tratos aos animais apresentam entraves que precisam ser resolvidos. Portanto, o governo deve aumentar as penas e a fiscalização sobre esse tipo de agressão. Outrossim, quanto a escola e a sociedade, cabe, conscientizar as crianças para que as agressões como essa acabem, e também auxiliarem na recuperação das crianças que forem expostas a essas situações. Destarte, com essas medidas busca-se manter um equilíbrio entre as ações e reações.