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Enviada em: 06/05/2018

Percebe se que a a relevância de tais seres vivos tem perdido a força nos ambientes domésticos. Diariamente, são divulgadas agressões e ate mortes de animais de estimação. Os donos e seus parentes os maltratam e abandonam, como se fossem de uma utilidade momentânea. No campo cientifico, bichos vivem em condições injustificáveis e participam de experiencias que os machucam. A falta de fiscalização em tais ações torna as leis ineficiente e deixa impunes aqueles que abusam e ferem os animais. Vivendo com o seres indefesos, é fato ver que a inspeção precisa ser mais rigorosa. Ainda convém lembrar que, as medidas brasileiras à proteção do transtorno não são suficientes. As punições são burladas, sendo já facilmente reduzidas pela progressão de pena, ou por meios de multas  acoes comunitárias É bom lembrar também que os animais já foram tratados como reis, no antigo Egito os gatos ajudaram os antigos egípcios a combater um de seus piores inimigos, os ratos que infestavam a região, destruindo as colheitas de grãos e cereais, além de espalharem doenças. Quando notaram que os gatos eram a solução para controlar a população de roedores, os egípcios começaram a tratar os bichanos como membros da família e passaram a encará-los como verdadeiras divindades. O Cão dos Faraós é um dos cães mais antigos do mundo, calcula-se que sua origem data de 4000 a 3000 A.C.). A origem exata da raça se perdeu no tempo mas é certo que a raça teve início no Egito Antigo. Por numerosos artefatos egípcios e escritas, fica claro que estes cães não eram só usados para a caça mas também eram companheiros leais e inteligentes dos Faraós reais do Egito Antigo. Durante os últimos 2000 anos, porém, a ilha mediterrânea de Malta foi exclusivamente responsável para preservar e desenvolver a raça do cão dos Faraós que nós conhecemos hoje. Considerando que a raça tem vivido exclusivamente nas ilhas de Malta deste os tempos antigos, a origem da raça é reconhecida internacionalmente como Malta.