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Enviada em: 27/07/2018

Na época da civilização romana, os animais eram forçados a diversas atividades, por exemplo, transporte por tração e em lutas até a morte no coliseu. Neste sentido, comparando essa realidade à contemporânea não se mudou muito, tendo em vista o alto número de rinhas, brigas de galo e a contínua violência física aos mesmos. Com isso, falta por parte do governo medidas para diminuir o entretenimento ilegal e maus tratos à espécie.   Sendo assim, falta empatia ao ser humano no momento em que faz alguma ação sem pensar como seria a mesma sendo feita com o ele próprio. Em decorrência disso se constroem vários casos, por exemplo, o medo ou a raiva e o ferimento dos direitos dos animais. O filósofo Aristóteles criou a teoria do Princípio da desigualdade, há muitos anos atrás, que corrobora muito bem com essas afirmativas, pois, consiste em tratar o igual por igual e o desigual por desigual, na medida de sua desigualdade, ou seja, com a finalidade de todos terem os seus direitos preservados, sem privilégios.   Dessa forma, muitas vezes o ser humano conhece apenas uma realidade e a vive do jeito que aprendeu. Para ilustrar essa assertiva, as brigas de galo e as touradas são eventos de entretenimento herdados de gerações passadas e cultivadas até a contemporaneidade. Assim sendo, o resultado desses encontros é o ferimento ou a morte de animais e seres humanos.   Desse modo, o Ministério da Defesa em conjunto com o IBAMA, deve aumentar a fiscalização, abrangendo um maior alcance territorial aos fiscais e aumentando a capacidade de recebimento de denúncias, e punir quaisquer atos fisicamente danosos à fauna. Ademais, o Ministério da Educação deve implementar nas matérias de geografia, acerca do meio ambiente, os efeitos negativos e as consequências dos maus tratos aos animais, atrelado à sua preservação. Só assim os princípios de igualdade de Aristóteles teriam sua finalidade última, o bem comum.