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Enviada em: 18/07/2018

Para o ex-presidente Thomas Jefferson, “Enquanto não pararmos de prejudicar outros seres vivos, ainda seremos selvagens”. A conhecida frase permite uma reflexão acerca dos maus tratos sofridos pelos animais, problema esse que necessita de alternativas para ser combatido. E o modo correto de se alcançar tal finalidade, deve envolver a questão lei contra tal ato, bem como, valorização da ação de ONGs.    Em primeiro lugar, é válido considerar o poder da fiscalização através da lei, como alternativa sobre a problemática. Isso porque é muito comum o uso de animais no meio do entretenimento em circos, rodeios, vaquejadas, rinhas, caça e pesca, o que abre brecha a possíveis maus tratos em relação aos bichos. E como já observou Weber em seu conceito de poder das normas estabelecidas, fica evidente, que a lei deve buscar atuar sobre esse segmento cultural e econômico, tentando evitar a violência aos animais.   Outrossim, é importante considerar o papel dos ativistas por meio de ONGs, como outra alternativa para se combater o problema. E segundo o portal G1 o Brasil é o quarto maior em população de animais de estimação. No entanto, esses mesmos bichos podem estar suscetíveis ao abandono ou negligencia sobre os cuidados básicos (alimentação e abrigo). O que destaca a atuação dos ativistas, isso porque eles podem nas grandes cidades com o aparato necessário, agir em prol do combate a esses maus tratos.   Portanto, medidas que envolvam a utilização da lei, como também, a atuação dos ativistas, e muito útil sobre a problemática. Destarte, cabe ao Ministério público das nações, por meio de visitas mensais aos estabelecimentos de entretimento, que contenha animais, buscar fiscalizar esses locais com a possível aplicação de multas aos mesmos. Além disso, cabe também ao agente buscar incentivar ONGs que auxiliam animais das grandes cidades, por meio de isenções fiscais. E por essas alternativas poderá se garantir que os maus tratos aos bichos sejam combatidos.