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Enviada em: 26/07/2018

Sabe-se que, os povos que viveram na pré-história, podem ser considerados os patriarcas dos maus tratos dos animais, haja vista que pinturas rupestres, eram feitas com sangue, gordura e excrementos desses bichos. Também era muito utilizado animálias, para entreter a população no Coliseu, na Roma, onde esses animais eram postos para brigar entre si, até a morte de um deles, e eram feitas apostas em dinheiro para decidir quem seria o vencedor.      Torna-se muito difícil, criar alternativas para o combate aos maus tratos aos animais. Esses bichos, desde os séculos antes de Cristo, são sinônimos de lucro, são usados em circo por todo mundo. O México é o país que mais comete esse abuso, onde há richa de galos, lutas de touro com humanos, e na maioria das vezes esses seres acabam morrendo por diversão humana.    A obra cinematográfica 101 Dálmatas, retrata perfeitamente uma adversidade vivida por animais, no filme é possível ver que, a protagonista Cruella, sequestra cães da raça Dálmata para retirar suas peles e produzir casacos. Nos dias de hoje é muito utilizado o couro dos bichos para criação de bolsas, cintos, roupas, entre outras coisas que sirvam ao homem.      O G1, fez um estudo e relatou que, denúncias contra maus tratos aos animais cresceram 87% no DF em 2018.  Esse dado pode ser considerado bom, pois as denúncias estão sendo feitas e ao mesmo tempo ruim, pois os maus tratos crescem na mesma proporção.      Portanto, o estado por meio do poder legislativo, deve concretizar leis que tornem crimes contra os animais, inafiançável e ao mesmo tempo hediondo. O IBAMA, deveria tornar constantes fiscalizações em residências, florestas, circos, entre outros lugares que há animais vivendo, para assegurar que os mesmos estão sendo bem cuidados. A Receita Federal, deve tornar as fiscalizações nos aeroportos mais constantes também, haja vista que animais silvestres podem ser contrabandiados e passem pelos aeroportos e fronteiras.