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Enviada em: 26/08/2018

Cultura de exploração  Durante toda a Antiguidade, animais domésticos eram vistos como seres preciosos pois auxiliavam no controle de possíveis vetores de doença, como ratos. Hodiernamente, tal valorização não é verificada na prática: Animais se encontram em condições precárias de sobrevivência, seja pela cultura de exploração animalia ou pela ausência de assistência oferecida pelo governo.  Primeiramente, é importante ressaltar que a exploração animal é a base de qualquer economia pecuária. Segundo o filósofo Karl Marx, só se é transmitido aquilo que a classe dominante deseja, logo, não é de se estranhar que em um país predominantemente agrário as raízes dos maus-tratos está na cultura lecionada desde os primórdios aos pequenos, com animais servindo apenas como fonte de matéria-prima e alimentos e não como seres vivos dignos de respeito.  Ademais, a ausência de assistência governamental favorece a perpetuação o problema: Centros públicos para castração e tratamento de animais são escassos, contribuindo, assim, com o abandono de filhotes e animais debilitados pelos menos favorecidos economicamente na sociedade.   Portanto, ações são necessárias para solucionar o ímpasse. Estabelecer iniciativas publico-privadas, através dos governos municipais e ONG's de proteção aos animais, afim de aumentar o número de abrigos e veterinárias publicas, é imperioso para resolver o ímpasse, mas não o suficiente. É preciso que a criação de propagandas publicitárias que conscientizem a população sobre as leis e direito dos animais pelo governo federal. Só assim, através de oportunidade e informação, romperemos com as raízes  da cultura de exploração e maus-tratos aos animais.