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Enviada em: 01/11/2017

Durante a Segunda Guerra Mundial, vários testes laboratoriais foram feitos em prisioneiros de guerra, e isso trouxe enormes avanços para medicina. Hoje essa prática é proibida e considerada desumana, porém os avanços continuam por conta dos experimentos em animais. Entretanto, existe uma grande polêmica envolvendo este assunto, pois na maior parte das vezes são desnecessários e não válidos. Embora os avanços na área de saúde e outros setores é de grande importância para população, é inegável que em alguns casos, como no setor de cosméticos, essa prática é desnecessária e substituível, pois os resultados gerados nos animais são diferentes em humanos. Por não ter grande necessidade de desenvolver novas fórmulas ou produtos de beleza, os testes em cobais, podem ser substituídos por métodos mais tecnológicos, como os realizados em softwares, que simulam reações de organismos vivos, ademais, por métodos alternativos como em tecidos humanos isolados. Vale ressaltar, que os experimentos em animais são proibidos em vários países europeus e no estado de São Paulo, devido o Art. 32, da Lei Federal nº. 9.605, de 12.02.1998 (Lei de Crimes Ambientais) e pela Constituição Federal Brasileira, de 05 de outubro de 1988. Portanto, caso seja presenciado maus-tratos, abandono, agressão física, rinhas e quaisquer indício de situação degradante, deve-se se dirigir a uma delegacia mais próxima para realizar um boletim de ocorrência, para que a lei e a fiscalização se cumpra. Por tudo isso, novas tecnologias devem ser desenvolvidas para anular os testes em animais. Dessa forma, o governo brasileiro em parceria com a iniciativa privada devem incentivar os pesquisadores a desenvolver métodos alternativos, com investimentos em pesquisa científica e modernização dos laboratórios, para que o Brasil avance em tecnologias. Ademais, a mídia e escolas deveriam educar os cidadãos sobre o assunto, com aulas e debates, com a finalidade de desmitificar e buscar soluções.