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Enviada em: 01/11/2017

Uma vida por um vintém    A repercussão da Luísa Mel, ao resgatar animais mal tratados em canis expôs a crueldade do ser humano ao tratar de outras vidas, de suas responsabilidades e do meio ambiente. Portanto, os maus tratos aos animais, mesmo que criminalizados por lei, envolvem responsabilidade humana e conscientização do valor da vida do animal e da natureza. Há também a dificuldade de investigar os delitos, uma vez que o território é grande e frequentemente a pasta do meio ambiente sofre cortes e descaso.    Mediante ao código penal, o indivíduo que agride pode ser responsabilizado. Mas as vinte uma denúncias diárias de negligência ou o fato do mundo ter uma onda de extinção em massa de espécies revelam o quão ineficaz isso está se fazendo. A fiscalização é difícil, uma vez que, o território é grande e há uma variante cultural de naturalizar a negligência com o animal.     Com isso, o quesito cultural humano faz peso, posto que o ser humano possui o poder de dominar outras espécies, contanto a exacerbação desse complexo escravocrata traz o maior risco de extinção em massa de ecossistemas no planeta. Não obstante essa supremacia traz a tona, comportamentos, tais quais a crueldade e os resultados disso: propagação de pestes, poluição, prejuízo econômico e em esferas maiores como o clima.    Os maus tratos aos animais põe em risco o ecossistema e o valor da vida de outrem. Portanto, em esfera nacional, ONGs, escolas e a mídia poderiam desenvolver discussões e uma aproximação do homem com a natureza, por exemplo, expondo-os a realidade de espécies ameaçadas. Além de dar valor a constituinte de defesa ao patrimônio da vida, coibindo tal ato pela investigação e pela conscientização, por órgãos como o IBAMA, por exemplo, que já desenvolve um trabalho bem sucedido para recuperar a população de baleias no litoral brasileiro.