Enviada em: 02/11/2017

O problema com maus-tratos dos animais é algo que perdura. Desde a colonização do Brasil, em meados de 1530, que os português traficavam animais que só existiam no brasil para vender na Europa. Muitos desses animais eram mortos nas viagens, para outros continentes, por serem transportados em péssimas condições.     Especialistas vêm afirmando por meios de dados que campanhas devem ser intensificadas para combater esse mal que vem durando por séculos. A falta de incentivos por parte do governo é o principal ponto que faz com que continue esse detrimento. A falta de julgamentos com sentenças transitadas e jugadas, é outro problema que faz com que os fatos de maus-tratos continuem. Muitas pessoas tem receio de denunciar, por terem medo de alguma represália por parte do denunciado.    Entretanto, muitos problemas dificultam a resolução do impasse. A falta de investimento que não é dado pelo Governo Federal. Falta de funcionários para fazer os julgamentos andarem mais rápidos. Leis que são brandas, o que acaba ocasionando que os maus tratos continuem. Direcionamentos que não são ensinados pelas famílias.   Torna-se evidente, portanto que medidas são necessárias para combater o empecilho. A Receita Federal, deverá disponibilizar mais recursos, para que os Governos Estaduais possam investir de forma robusta na justiça estadual, aumentando seu número de funcionários e conseguintemente os casos sejam solucionados e jugados. Aumentar o número de policiais para prender os culpados. De acordo com o contemporâneo Arthur Lewis, "Educação nunca foi despesa. Sempre foi investimento com retorno garantido." Assim sendo, o Governo Federal deverá direcionar o MEC junto ao zoonoses a  ministrar nas escolas, palestras com o fito de direcionar os jovens a combater qualquer ato de maus-tratos aos animais. Para abranger um número maior de pessoas, propagandas nas Rádios e TV's, devem ser feitas para demostrar e conscientizar a população a combater e não cometer maus tratos aos animais. Dessa forma, teremos uma sociedade mais consciente, justa e preparada para todos os cidadãos.