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Enviada em: 03/11/2017

A partir do momento da história em que o ser humano torna-se sedentário e acaba se fixando em um local, ele acaba criando laços até mesmo afetivos com alguns animais que o cercam. Só que no século  XXI, os maus tratos frequentes a eles vem sendo o centro dos debates a cerca da temática. Essa contatação é extremamente preocupante, devendo ser combatida, analisando os possíveis avanços tecnológicos e a causa da violência no cotidiano.      Primeiramente, cabe ressaltar que tal prática é responsável por diversos benefícios.  Isso ocorre porque exatamente de testes feitos em outras espécies, que o homem desenvolveu uma série de medicamentos e produtos. Como por exemplo o soro utilizado como tratamento em casos de vítimas  picadas por animais peçonhentos, pois este é obtido através da sangria de cavalos que são infectados com o agente agressor, obtendo assim os anticorpos produzidos no processo.       Além disso, nota-se um sentimento de superioridade dos humanos em relação aos outros seres do planeta terra. Evidenciado por diversas atitudes, que envolvem a produção em grande escala da indústria alimentícia como a das carnes, em que eles são submetidos a ambientes de extremo estresse e com um único sentido de viver, para satisfazer os anseios do comércio. Assim o tratamento violento como abandono, humilhação acaba se justificando com o argumento de uma dominância natural pré-determinada.         Convém, portanto, para o decrescimento do número de casos lamentáveis como esses, que o Poder Legislativo crie uma nova lei com uma pena mais forte aos que a transgredirem, tornando essa forma de violência um crime inafiançável com detenção de no mínimo um ano, com o intuito de uma maior temeridade do agressor antes desses atos. Por sua vez, os cientistas deveriam desenvolver substitutos para os testes laboratoriais, como a produção de tecidos humanos a partir de células tronco, sendo até mais eficaz, pois se trata de uma maior semelhança.