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Enviada em: 11/02/2018

Em 1973, na Bélgica, foi assinada a Declaração Universal dos Direitos dos Animais, com o intuito de ressaltar o indiscutível valor de tais seres. Entretanto, há inúmeras ocorrências de maus tratos à animália. No Brasil, não é diferente, pois uma parcela da população viola as leis de proteção a fauna em pleno cotidiano.  É importante pontuar que todos os animais nascem iguais diante da vida e tem o mesmo direito à existência. Contudo, há um acréscimo no número de ocorrências de maus tratos no Brasil, segundo o portal de notícias Estadão, a polícia registra cerca de 21 casos de violência contra fauna por dia no estado de São Paulo. Logo, tais crimes tornaram-se monótonos e cotidianos, não apenas em uma única localidade, mas em todo país, e consequentemente impactando a qualidade de vida desses seres.  Ademais, em janeiro de 2018, mais de 104 macacos foram encontrados mortos no Rio de Janeiro. Tais animais foram vítimas da ignorância humana e incompetência do Governo, que não tinha planos eficazes de prevenção da Febre Amarela, em zonas rurais do sudeste. Tal fato deve ser considerado uma atrocidade, pois esses seres indefesos não têm culpa da doença e também não à transmitem, logo é perceptível o desrespeito aos seus direitos constituídos em território nacional e internacional.   Portanto, diante dos fatos citados é inegável que os animais sofrem de maus tratos, logo, existe a necessidade haver alternativas para o combate de tal ato. Primeiro, o Governo Federal em parceria com o IBAMA, deveria criar um disque denúncia por telefone e também online, junto de campanhas em programas televisivos e internet incentivando a denúncia a está ação criminosa, para que assim aborde todo o Brasil. Outrossim, o Ministério da Educação, juntamente com universidades públicas e privadas do curso de medicina veterinária, poderiam palestrar nas instituições escolares brasileiras, com intuito de demonstrar o valor desses seres e instigar o respeito das pessoas desde criança. Sendo assim, como disse Leon Tolstoi “Falai aos animais, em lugar de lhes bater”.