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Enviada em: 22/02/2018

Na era Pré-Histórica, com a necessidade de obter-se auxílio cotidiano, o homem começou a domesticar animais, e sua relação com os mesmos sempre foi pacífica. No entanto, em pleno século XXI, esses seres irracionais estão sofrendo maus tratos, seja na rua, seja pelos próprios donos. Tratando-se de um ser vivo, os casos mencionados exigem atenção.              Apesar de não possuírem a capacidade de expressar com palavras os seus sentimentos, os animais têm a plena percepção de tudo ao seu redor. Ignorando essa informação, o ser humano abandona-os, muitas vezes ainda filhotes, pelas ruas e estradas isoladas, sem o mínimo de compaixão. Um exemplo disso é São Paulo, que já conta duzentos mil cães de gatos abandonados no perímetro urbano. Ali são atropelados, mau tratados, igualados a objetos.               Outrossim, muitos proprietários usam da violência e da rejeição para livrar-se de um ser que, na sua visão, não é mais útil e pode ser descartado. A questão é que, apesar de não serem dotados de razão, animais não são utensílios, merecem receber carinho, atenção e zelo assim como todo ser humano. Sabe-se que com medidas simples, este cenário de desrespeito pode ser facilmente modificado.             Portanto, infere-se que o desamparo aos animais existe, é um problema e pode ser sanado. Então, faz-se necessário que os órgão do meio ambiente criem abrigos e exijam das grandes empresas doações para mantê-los, assim os animais de rua poderiam ser resgatados. Além disso, a sociedade deve denunciar todo e qualquer ato de maus tratos aos responsáveis, punindo os agressores. Por fim, feiras de adoção poderiam dar uma nova oportunidade à ambas as partes: aos animais, com um lar que lhes proporcione amor e carinho, e ao ser humano, que teria ao seu lado o melhor exemplo de fidelidade e companheirismo.