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Enviada em: 22/02/2018

Os animais, especialmente os domesticados, são utilizados na maioria como ferramentas para diversão, trabalhos pesados e venda. Evidencia-se que, grande parte desses seres vivos sofrem maus-tratos rotineiramente como agressões, abrigos inadequados e restrições alimentares. Nesse contexto, identifica-se que os maus cuidados são as principais causas da morte desses bichos.       A priori, a Constituição brasileira declara que praticar ato de abuso, maus tratos e afins com animais gera detenção e multa, porém a fiscalização ineficiente, bem como as campanhas de conscientização e as denúncias são pouco funcionais. Por exemplo, em São Paulo que a ativista Luisa Mell, participou do resgate de 135 cachorros de diversas raças que estavam sendo explorados para a reprodução e a venda de filhotes.       Em contestação, o mercado de pet tem um crescimento maior a cada ano. Nota-se que existem disparidades na realidade brasileira, a qual o lucro é o principal responsável, pois os pets shops são locais de compra de mimos e de preventivos para a saúde dos animais de estimação, consequentemente a sofisticação no setor veterinário gerou lucro e importância. Por fim, esses seres vivos quando não produz valor ao mercado são descartados ou explorados clandestinamente.       Logo, percebe-se que a fiscalização por parte do Governo deve ser intensificada, principalmente nos estabelecimentos de venda de animais, por meio de testes, avaliações de especialistas da área, bem como coordenar grupos de ajuda aos animais com workshop e estudos para identificar os maus tratos. Além disso, medidas como comedouros nas ruas, adoções voluntárias e abrigos de Organizações Não Governamentais devem ser intensificadas e apoiadas pelos cidadãos, a fim de reduzir os lucros das grandes redes de exploração de animais. Dessa forma, as redes sociais são importantes fontes de divulgação de ações sociais, mas também excelente local para divulgar números para denunciar e apoiar  os abrigos.