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Enviada em: 07/03/2018

"Toda hora é hora de fazer o que é certo". Martin Luther King - ativista estadunidense - já em sua época, parecia prever uma informação importante: o melhor princípio é estar sempre em busca  da perfeição. Em pleno século XXI, esse fenômeno é diferente, visto que agressões a seres inofensivos ocorrem repetidamente sem motivo algum. Dessa forma, é necessário uma melhor fiscalização contra esses maus tratos, para assim poder combatê-los.      Nesse sentido, cabe salientar que é impossível afirmar que tipo de animais são os mais prejudicados. Tanto os de gado, quanto os selvagens e até os domésticos, todos são vítimas dessa tamanha crueldade. De acordo com a Guarda Nacional Republicana (GNR), o número de crimes por maus tratos aos animais aumentou no ano de 2016. E a tendência é aumentar cada vez mais, se tudo continuar da mesma maneira.      Apesar disso, vale ressaltar que tem aumentado muito o clamor público, nas redes sociais e outras mídias, para tentar cessar essa violência. Existe um artigo na Lei Ambiental que considera crime ferir, abusar ou mutilar animais silvestres, domésticos, exóticos ou nativos, tendo como pena uma multa e detenção de 3 meses a um ano. Porém, apenas isso não é suficiente. É necessário uma avaliação meticulosa dessa lei para que ela seja devidamente aplicada.      Sendo assim, essas agressões podem prejudicar toda uma comunidade e por isso precisa ser combatida. Para isso, é importante que o Ministério do Meio Ambiente promova meios mais eficientes para dar um fim nessa cruel realidade. Através de novas leis mais rigorosas, que propiciem penas maiores, fiscalizações mais assíduas e campanhas de castração para tentar diminuir o alto índice de animais abandonados. Desse modo poderá ter uma esperança de que um dia seja possível fazer o que é certo.