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Enviada em: 07/04/2018

A figura do animal, seja ele doméstico ou não, é sempre representada como principal companheiro do ser humano, a exemplo temos os felinos idolatrados pela antiga civilização egipciana ou os bichos humanizados por animações infantis americanas. Porém, não é incomum encontrar casos de maus tratos a animais na contemporaneidade, e o culpado desses acontecimentos é o complexo de superioridade do ser humano.   Primeiramente, é necessário observar que somos ensinados a respeitar e a benquerer animalejos desde muito cedo. Produções cinematográficas como o Rei Leão (1994) ou Spirit - O Corcel Indomável (2002), mostram animais em situações humanas. Seus criadores deram-lhes emoções, sentimentos e pensamentos, para que assim possam cativar o público infantil. Por isso é raro encontrar maus tratos cometidos por pequeninos, pois os mesmos sentem um carinho pelo reino animal.  Entretanto, é corriqueiro encontrar bichos em situações de vulnerabilidade no cotidiano. Animais sendo contrabandeados em condições precárias, fustigados ou sofrendo quaisquer violência é, infelizmente, mais usual do que se especula. Expressões da maneira de "sofrendo como um animal" não foram popularizadas atoa, elas transmitem o padecimento dos bichos a datar da era Antiga. Muito disso se deve ao instinto humano de dominar os seres ditos "inferiores", mesmo que estes sejam seus companheiros de longa data. No entanto, a penúria aturada por eles não possuem justificativa.  Conclui-se, portanto, que é necessário erradicar o padecimento dos animais. Apesar do governo possuir penalidades contra esse delito, tem-se a necessidade de aprimorar e fortalecer as penas contra maus tratos, aumentando o valor de multas e o de reclusão penitenciária. A mídia possui também um papel importante nessa situação, podendo criar campanhas publicitarias de conscientização e séries que abordem a temática de preservação da integridade física animal. Esses são apenas alguns dos caminhos para os animais adquirirem o respeito que tanto merecem.