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Enviada em: 19/04/2018

Agressão, objetificação, abandono e assassinato são algumas situações sofridas pelos animais no Brasil. O índice de violência, aos bichos é muito alta e a impunidade pra esses para esse crimes propicia ao aumento desses números. No setor  agropecuário muitas vezes o lucro é priorizado  em detrimento do bem-estar dos animais e da saúde dos consumidores, além das superstições que criam com os bichos gerando preconceito de pessoas mal informadas ou de má índole.       Os animais que são usados para a alimentação da população brasileira muitas vezes sofrem com os maus tratos pois o donos apenas visam o lucro. A superlotação nos criatórios deixam os bichos estressados e levando a vida em condição precária, além de ficarem imundos e suscetíveis a doenças que ao contraírem podem prejudicar a saúde humana que é consumidora da carne animal. O abatedouro, onde são mortos, é mais um sofrimento para eles, muitas vezes a morte é lenta e dolorosa causando um transtorno e dor insuportável ao mesmo.        Além disso, ainda tem as superstições criadas como a do gato preto que da azar, gerando agressões e até utilização em rituais que causam a mutilação ou morte. Também existe o conceito que pitbulls são agressivos, sendo que a criação faz muita diferença no comportamento do bicho, levando a rejeição em adoções ou em campanhas publicitárias, que é muito raro a participação desses animais em propagandas. Logo, é necessário uma mudança no pensamento e comportamento da sociedade e uma reavaliação de empresas de publicidade animal para acabar com o preconceito e agressões com os mesmos.       Portanto, é preciso, que diante dos fatos expostos, seja criado um projeto por ONGs, que protegem os animais, através de mobilizações para um maior rigor na aplicação das leis que tratam de agressão e morte do animal também exigindo uma maior vigilância  em criadouros  para que a prioridade seja o bem estar dos bichos com multas pesadas para o local que priorizar o lucro em detrimento  da saúde  dos mesmos,  por meio de redes sociais, nas ruas, fazendo palestras em colégios e faculdades, para estimular a população e consequentemente pressionar as entidades governamentais a agir com mais austeridade. Dessa forma, combatendo os agressores e consequentemente diminuindo o índice de violência animal, fazendo o mesmo ter uma vida mais digna e com menos sofrimento.