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Enviada em: 21/04/2018

Combate aos maus tratos aos animais   Por que existem pessoas tão cruéis, capazes de machucar ou abandonar um ser inocente e que está sempre ao seu lado ? Tudo isso serve para o seu benefício?   Há muito tempo o homem tem utilizado os animais como objeto para sua sobrevivência, no qual praticam atos totalmente violentos, mas isso não pode mais ser exercido, estes devem ser punidos de maneira eficaz para que se possa acreditar em uma vida mais justa e valorosa.  Frequentemente temos visto situações de maus tratos contra os animais: cães presos em correntes, alimentação precária, cavalos presos em carroças sendo submetidos a caminhar sem parar, pássaros presos em gaiolas... A lista é longa, assim podemos perceber que o amor está se esfriando cada vez mais, mas sempre há alguns que fazem a diferença.   As pessoas tem se sensibilizado com a tamanha repercussão sobre tais atos injustificados, e tem procurado buscar soluções para este problema. Primeiramente, em 1934, foi criada uma lei na qual aquele que cometesse tal ato inadequado sobre um animal seria considerado um crime que incorrerá a multa ou a pena de prisão, mais tarde foi pensada na castração, onde podemos refletir que além de ser mantido contra doenças, o animal não poderá mais gerar vida, assim fazendo com que possa se diminuir o número de animais maltratados. A sociedade deve se unir para acabar com esse tipo de gente, os animais são seres que amam e não são capazes de cometer nenhuma maldade. Todo animal possui sua personalidade própria de acordo com sua espécie, e os mesmos tem sim o direito à vida.  Portanto, podemos fixar que o combate aos maus tratos sobre os animais só será extinto quando as pessoas mudarem a si próprias e criarem um vínculo com o amor. Podemos finalizar com o pensamento de Voltaire: "Que ingenuidade, que pobreza de espírito, dizer que os animais são máquinas privativas de conhecimentos e sentimentos, que procedem sempre da mesma maneira, que nada aprendem. Vê com os mesmos olhos esse cão que perdeu o amo e procura-o por toda a parte com ganitos dolorosos, entra em casa agitado, inquieto, desce e sobe e vai de aposento em aposento  e enfim encontra no gabinete o ente amado, a quem manifesta sua alegria pela ternura. Descobres nele todos os mesmos órgãos de sentimento que te gabas. Responde-me maquinista, teria a natureza entrosado de sentimentos sem objetivo algum? Terá nervos para ser insensível? Não inquines à natureza tão impertinente."