Materiais:
Enviada em: 13/03/2017

A questão da inclusão, dadas as limitações físicas de alguns, é tratada em âmbito internacional por diversos fatores sociais que, porém, se apresenta exordial. Muitas nações, assim como o Brasil, têm procurado guarnir essa parcela da população, marginalizada pela própria sociedade a qual se inserem, de apoio e incentivo formatando uma política que garanta o direito ao ensino nas escolas de conteúdos fundamentais, desta forma, o longo caminho de tentativas ao consentimento da inclusão social para todos se dá, principalmente, por uma boa educação em destaque às alternativas da atual.           Por conta disso, a participação geral faz-se importantíssima ao ponto de gerar expectativas e sonhos àqueles que têm algum tipo de disfunção, seja ela mental ou física, assim, o comprometimento de alguns membros, no caso da deficiência física, não gera de certo uma postura de sentimento inferior e retrógrado mas sim alegria e compartilhamento de emoções em uma "rede" de informações, das quais, podem ser repassadas em meio aos métodos comunicacionais para conhecimento de muitos. De forma a valer de um dos significados da palavra inclusão (integração absoluta de pessoas portadoras de necessidades especiais ou específicas numa sociedade), encontra-se como alternativa as políticas comunitárias que tanto fazem uso da lei como forma a integrar, não forçadamente mas comprometidamente, quanto apoiam uma realidade de que é possível o sucesso profissional e existencial por meio do estudo em série.        Diversas ONGs desenvolvendo-se no Estado brasileiro e no  mundo em si concordam e necessitam do apoio popular para que este mantenha em condições o próprio projeto. Assim como outros programas de incentivo à população especial, que também estão comprometidos por falta de fiscalização do governo, em que parte dos meios dispostos a esses tratam de contribuir para o mal do século XXI na política, a corrupção, resolver essa falta de recursos providos à instituições contribuintes no processo desejado comete várias outras soluções para uma sociedade menos individualista, causa dos avanços tecnológicos do último século.           Diante o exposto, é incumbido à sociedade a aceitação de uma realidade interessante a ela, sendo não desejada e pouco prevista, em que os veículos midiáticos minimamente abordam ou o fazem de forma preconceituosa. A partir disto, em posse das alternativas descritas, o governo primeiramente deve realizar o apoio estudantil juntamente com a conscientização da comunidade, por meio da própria escola entre outras formas, participando de resoluções de ONGs e programas do Estado em diversos locais e consumando o modo como são vistos os necessitantes, em meio ao uso de campanhas e da comunicação clara e objetiva por que a realidade de discriminatória passe a ser introdutória.