Materiais:
Enviada em: 14/03/2017

No ano de 2016, o Estado do Rio de Janeiro foi responsável pelo evento dos Jogos Paralímpicos. Essa inauguração permitiu que os portadores de necessidades especiais fossem vistos com um foco maior. Nesse contexto, a atenção deveria ser voltada, fundamentalmente, para a exclusão social que a maioria sofre junto com a falta de alternativas para modificação de tal problema.       Em primeiro lugar, é preciso compreender que a falta de inclusão leva a sérios problemas. Não só a baixa auto estima, mas também a depressão e o suicídio podem se tornar escolhas daqueles que se sentem negligenciados. Nesse sentido, a sociedade acaba tornando-se culpada por não propor, ou nem mesmo incentivar, as mudanças para esse quadro.    Diante de tantas causas, a ausência de acesso garantido para os portadores torna-se o centro dessa problemática. Exemplos para isso não faltam: a carência de estruturas em Instituições de Ensino, de pessoas capacitadas para auxiliar, além das baixíssimas oportunidades de emprego. Dessa forma, muitos deficientes são desestimulados a mudarem sua realidade.    Fica claro, portanto, que medidas são necessárias para garantir a inclusão social dessa classe. Para isso, o Governo Federal em parceria com a Iniciativa Privada deveria iniciar obras em Escolas e Universidades visando o deslocamento, como rampas e elevadores e a contratação de intérpretes audiovisuais. Além disso, as Prefeituras poderiam abrir programas de incentivo ao esporte e de qualificação profissional. Assim, a Paralimpíada poderá ser uma dentre tantas escolhas a serem feitas por pessoas tão dignas de direitos como todos.