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Enviada em: 13/03/2017

No dia a dia as relações pessoais são obrigatórias, pois o ser humano vive em sociedade, onde existem pessoas de aspectos físicos e mentais diferentes. Por isso, pode gerar interações conflituosas devido ao estranhamento da diversidade. Quando essa diferença não é aceita, ocasiona diversos casos de preconceitos. A exemplo dos portadores de necessidades especiais. Sendo assim, a sociedade é precursora das formas de intolerância e necessita de profunda conscientização.     Em primeiro lugar, o preconceito para com essas pessoas é reflexo da mentalidade arcaica deixada pelo passado histórico. Ou seja, desde os tempos medievais as pessoas "defeituosas" eram excluídas do meio social. Conforme mostra no filme infantil O Corcunda de Notre Dame, no qual o protagonista vivia isolado nesta catedral devido a irregularidade na coluna.       Ao analisar o mundo contemporâneo vê-se a herança deste problema. Os portadores de doenças mentais e físicas continuam sofrendo discriminação de forma direta e indireta. Como exemplo, o desrespeito a vagas para deficientes e a falta de mobilidade urbana para eles. Embora haja leis para coibir problemas como esses, é necessário seu devido cumprimento.       Portanto, é evidente que essa adversidade tornou-se atemporal e que a sociedade é a principal propagadora destas formas de intolerância. Em virtude disso, medidas são imprescindíveis para a resolução deste impasse. É essencial a conscientização  das pessoas por meio de campanhas nos veículos publicitários. Bem como o investimento da escola em palestras, entrevistas e atividades lúdicas na educação infantil, para que a nova geração seja esclarecida acerca do assunto. Além do efetivo cumprimento das leis.