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Enviada em: 20/06/2017

Cidadania inclusiva e sociedade justa.    Muito se tem discutido, recentemente, acerca da lei brasileira de inclusão para pessoas com deficiência que foi sancionada no ano de 2015, conhecida como "Lei Romário". Essa lei tem por objetivo garantir direitos que irão melhorar a vida de em média 45 milhões de brasileiros.  Dentre os inúmeros motivos que levaram essa lei ser aprovada, é incontestável que as barreiras enfrentadas pelas pessoas com necessidades especiais são de certa forma motivos para se tratar com mais generosidade e compaixão.   Contudo, as leis de inclusão serviu não somente para ajudar aqueles que passavam sufoco para conseguir emprego e praticar atividades no dia a dia, mas também para todos entenderem o sentido de igualdade, o sentido de ter próximo alguém diferente, tendo os mesmos direitos.   Além disso, vale lembrar da lei de cotas, onde a empresa com mais de 100 funcionários é obrigada a preencher cerca de 2% a 5% de vagas com funcionários deficientes ou reabilitados, isso facilita a busca de muitos por uma vida melhor.    Em virtude dos fatos mencionados, pessoas com necessidades especiais não devem sofrer preconceitos, caso ocorra precisa ser exposto e denunciado. As empresas deve cumprir com a lei de cotas. E em todos os lugares públicos ou privados carece e precisa ser obrigatório conter tudo que um deficiente necessita para se sentir incluído no meio em que vive. Como já dizia Nelson Mandela: "A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo". Precisa ser enfatizado o fato de usar a educação, principalmente, com aqueles que nasceram especiais. Assim, tem-se uma cidadania inclusiva e uma sociedade mais justa.