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Enviada em: 16/03/2017

Desde décadas os portadores de necessidades especiais sofrem com as dificuldades da inclusão social. Com isso, em cada parte do mundo foram criadas politicas para promover essa, sendo, no Brasil, o Estatuto da Pessoa com Deficiência. Apesar disso, ainda é possível perceber que necessita-se de alternativas para a inclusão desses cidadãos.      Embora a lei brasileira de inclusão da pessoa com deficiência tenha como papel principal assegurar e promover o exercício dos direitos e das liberdades. Ainda há nas ruas e estabelecimentos, obstáculos como a falta de nivelamento das calçadas e ausência de piso tátil, além da carência de rampas ou elevadores, e outros. Tal situação apresenta-se como um problema, pois além de ser a prova da inefetividade dessa lei, também fere a Constituição que sugere a igualdade de direitos entre todos os cidadãos, uma vez que ainda se apresenta no dia a dia do deficiente como dificuldades que não garantem a eficácia dessa.     Dessa forma, deve-se tomar medidas que se apresentem como alternativas nessa inclusão do deficiente. Se utilizar de formas eficazes para colocar a lei em prática é essencial, e pode ser feito através da conscientização da população a cerca da importância de cumprir com o seu dever de tratar das calçadas de cada casa individualmente. Além disso, cobrar dos comerciantes e donos de estabelecimentos que reajam da forma desejada para facilitar a locomoção e o acesso aos deficientes é importante.     Vê-se, portanto, que torna-se necessário que o poder judiciário apresente parcerias com a polícia militar para  garantir que a lei esteja sendo cumprida, através da fiscalização, nos municípios do país. Inclusive, a mídia como grande influenciadora da população, deve assumir o papel de conscientizar a população sobre a importância de cumprir com a lei. E dessa forma, será possível fazer do Brasil um país mais respeitoso e igualitário.