Desde décadas os portadores de necessidades especiais sofrem com as dificuldades da inclusão social. Com isso, em cada parte do mundo foram criadas politicas para promover essa, sendo, no Brasil, o Estatuto da Pessoa com Deficiência. Apesar disso, ainda é possível perceber que necessita-se de alternativas para a inclusão desses cidadãos. Embora a lei brasileira de inclusão da pessoa com deficiência tenha como papel principal assegurar e promover o exercício dos direitos e das liberdades. Ainda há nas ruas e estabelecimentos, obstáculos como a falta de nivelamento das calçadas e ausência de piso tátil, além da carência de rampas ou elevadores, e outros. Tal situação apresenta-se como um problema, pois além de ser a prova da inefetividade dessa lei, também fere a Constituição que sugere a igualdade de direitos entre todos os cidadãos, uma vez que ainda se apresenta no dia a dia do deficiente como dificuldades que não garantem a eficácia dessa. Dessa forma, deve-se tomar medidas que se apresentem como alternativas nessa inclusão do deficiente. Se utilizar de formas eficazes para colocar a lei em prática é essencial, e pode ser feito através da conscientização da população a cerca da importância de cumprir com o seu dever de tratar das calçadas de cada casa individualmente. Além disso, cobrar dos comerciantes e donos de estabelecimentos que reajam da forma desejada para facilitar a locomoção e o acesso aos deficientes é importante. Vê-se, portanto, que torna-se necessário que o poder judiciário apresente parcerias com a polícia militar para garantir que a lei esteja sendo cumprida, através da fiscalização, nos municípios do país. Inclusive, a mídia como grande influenciadora da população, deve assumir o papel de conscientizar a população sobre a importância de cumprir com a lei. E dessa forma, será possível fazer do Brasil um país mais respeitoso e igualitário.