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Enviada em: 17/03/2017

Ainda hoje, mesmo após anos da lei da inclusão, vemos o quanto não evoluímos com esta questão. Mesmo nas cidades tidas como "grandes centros", falta acesso, falta emprego, falta saúde, tratamentos médicos.  Falando hoje do acesso ao deficiente físico, vale dizer que, um deficiente físico que queira sair sozinho de casa passa por diversas dificuldades, tais calçadas esburacadas, ou com elevações como degraus, subidas altíssimas onde o mesmo não teria como utilizar uma cadeira de rodas sem cair, sem contar que ainda temos em alguns lugares, os principais meios de transporte sem acesso para o deficiente físico. Mas não são só eles que sofrem com isso, as pessoas com algum tipo de limitação intelectual, mental, auditiva, linguagem, não conseguem serem inclusas na sociedade, ainda hoje temos pessoas que não conseguem aceitar as pessoas que têm necessidades especias na sociedade que é tida como "normal", vemos que o preconceito ainda reina em nosso país. A grande maioria das pessoas que possuem algum tipo de deficiência seja ela qualquer, não tem instrução escolar, ou vão para a escola e após um certo processo de preconceito saem sem ao menos terem concluído os estudos. Tem também o problema dos doentes crônicos, que ainda existem diversas doenças que não estão no rol de doenças crônicas pelo governo, os mesmo precisam trabalhar, porém, necessitam de acompanhamento médico constante. Qual empresa contrataria uma pessoa, que vive precisando ir ao médico, sem que esta doença, estivesse inclusa, na lei do deficiente que obriga a empresa a ter uma porcentagem de seus funcionários com deficiência? Hoje acredito que inicialmente a solução para a inclusão dos portadores de necessidades especiais, começaria pela formação dos professores, onde os mesmo seriam treinados com certa frequência.  Readequar a lei, pois existem muitas outras doenças que precisam ser incluídas, como doenças crônicas, utilizar a mídia, para orientar melhor a população. Gerar novos empregos. Precisamos de mais compreensão.