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Enviada em: 18/03/2017

Na ultima década a preocupação com a inclusão de quem possui algum tipo de necessidade especial está tornando-se cada vez mais recorrente. Ônibus adaptados e pisos táteis são exemplos disto. Todavia, ainda há muito a melhorar. As ruas possuem muitas irregularidades,  falta de rampas e há uma grande escassez de funcionários aptos a lidar com este tipo de público em todas as áreas.      Assim, grupos com necessidades físicas, como cadeirantes, sofrem cotidianamente com o preconceito e o descaso. Exemplos disso, são os motoristas de ônibus que  evitam parar por preguiça de acionar o elevador hidráulico e a prefeitura que não parece possuir preocupação em tornar as ruas acessíveis para esta população.      Neste sentido, tampouco há  preparação para pessoas psicologicamente especiais, que além de terem de lidar com seus medos e preocupações todos os dias, ainda lutam para encaixarem-se  e viverem suas vidas como pessoas normais. Segundo o filósofo Aristóteles " A base da sociedade é a justiça." e, um mundo no qual alguém, devido as suas limitações, não consegue ser feliz, aceito,viver uma vida comum e independente, é um mundo injusto.     Medidas, portanto, são necessárias para resolver o impasse. Para isso, as empresas deveriam exigir que todos os seus funcionários fossem capacitados a lidar com qualquer tipo de necessidade especial, visando o bem estar de todos os clientes. E como Immanuel Kant disse " O ser humano é aquilo que a educação faz dele." então todas as escolas, que por muitas das vezes mantém os alunos especiais isolados, deveriam promover a inclusão desde a infância para que as crianças já crescessem entendendo que as diferenças existem, porém são normais.