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Enviada em: 21/04/2017

Nos séculos anteriores, pessoas com necessidades especiais eram excluídas da sociedade como pessoas sem papéis úteis para à cidade, muitos dependiam de familiares e esmolas, sendo à maioria com baixo grau de escolaridade. Hodiernamente pode-se enxergar algumas semelhanças à antigos modos. destacam-se dois problemas relevantes para a sociedade civil: A exclusão social de portadores de deficiência; e a falta do preparo educacional à pessoas com tais necessidades.       A escritora Maria Mantoan afirma que '' Inclusão é o privilégio de conviver com as diferenças''. Embora exista diversos programas de admissões de pessoas carentes, é raro encontrar escolas, empresas e lugares quais assumam esse papel. De acordo com a Constituição Federal quaisquer pessoas déficit de capacidades deve ter assistência social e promoção de sua integração à vida comunitária.        Anteriormente era dever das clinicas especializadas, médicos e professores de ensinar os alunos deficientes. A capacidade do preparo de inclusão de pessoas deficientes nas escolas é insólito, e muitas vezes é encontrado apenas em escolas particulares, excluindo aqueles que não tem renda suficiente para pagar. Não obstante, as instituições de ensino não sabem lidar com a limitação dos alunos, sendo assim, a dificultação do aprendizado, e o convívio do deficiente com a sociedade.        Portanto, para que o individuo deficitário tenha um aparato social e uma estabilidade educacional, é necessário que o Poder Legislativo conjunto o Estado elabore leis que possibilitem a inclusão destes com o meio, programas de ajuda financeira para aqueles que dependem de caridade para sobreviver, e capacitando professores e escolas para dá o auxilio necessário para os alunos deficientes, para que futuramente estes entrem preparado para um mercado de trabalho. Além disso a sociedade  deve fiscalizar e denunciar quaisquer desregularidade. Então só assim as pessoas poderão conviver com a diferença.